APÓCRIFOS & RELIGIÃO    Free Counter
Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo. Retende o bem. ( I te. 5: 19,20,21 - BIBLIA)
BUDISMO


I - Introdução.

O Budismo é um sistema ético, religioso e filosófico pregado pelo príncipe hindu Sidarta Gautama (563-483 a.C.), ou Buda.

Por volta dos séculos VI a.C., a Índia era o berço de uma brilhante civilização igualável à da Grécia antiga, o país estava dividida em pequenos reinos, havia uma grande diversidade de idiomas, muitos dos quais presentes até hoje. Naquela época, sistema de castas também vigorava.

O relato da vida de Buda está cheia de fatos reais e lendas, as quais são difíceis de serem distinguidas historicamente entre si.


II - O reino do clã Shakya.

O reino de Shakya localizava-se entre o norte da Índia e as montanhas do Himalaia, no sul de Nepal. Sua capital, a cidade de Kapilavastu, ficava no vale oeste do rio Rohini (atual Kohana, afluente do Ganges), a nordeste de Varanasi (Benares) e a noroeste de Patna, perto de Garakhpur.

Apesar de sua grande atividade agrícola, o reino estava passando por graves problemas políticos pois não era completamente independente e tinha de pagar tributos ao país vizinho, Koshala.

Shakya era governado pelo rajá Shuddhodana Gautama, membro da casta guerreira. O rei era casado com sua bela prima, Maya-devi Gautami, e apesar de quererem ter filhos, eles não conseguiram tê-los e já tinham perdido as esperanças. Shuddhodana já estava com mais de 50 anos e sua esposa tinha a idade de 45, quando finalmente Sidarta nasceu.

O príncipe Sidarta nasceu na cidade de Lumbini; sua mãe, Maya, morreu quando este tinha uma semana de vida.

Apesar de viver confinado dentro de um palácio, Sidarta se casou aos 16 anos com a princesa Yasodharma e teve um filho, o qual chamou-o de Rahula.

O Rei, pai de Sidarta, deu-lhe todos os meios para gozar a vida e todas as diversões da época.


III - Diz a lenda.

Certa vez, Maya sonhou com um belo elefante branco que levava um flor de lótus em sua tromba.

Sete sábios astrólogos brâmanes interpretaram o sonho como o prenúncio do nascimento de um filho prodigioso: ele seria um imperador universal (sânsc. chakravartin) se vivesse no palácio de seu pai, ou um asceta (sânsc. sannyasin, bhikshu) se renunciasse ao trono.

Ao fim de uma gestação de 10 meses, Maya seguiu a tradição indiana e viajou para a casa de seus pais em Kapilavastu, a fim de ter o seu filho lá. O filho de Maya nasceu nos jardins de Lumbini, entre as cidades de Devadaha e Kapilavastu, no alvorecer do 8º dia do 12º mês lunar de 563 a.C.

Sob uma grande árvore ashoka, a rainha deu a luz à um belo menino, que saiu debaixo de seu flanco direito. Ao invés de sentir dor ou desconforto, ela foi tomada por um grande sentimento de felicidade. 


IV - A Paz Interior.

Pouco antes daquela época, surgiu na Índia uma nova classe de praticante religioso que rejeitava as tradições mais antigas dos brâmanes, e a sua pretensão de um conhecimento privilegiado da sabedoria revelada (os Vedas), hereditária à classe deles. O parivrajaka [vagueador] era uma pessoa que, insatisfeita com as estruturas desta sociedade em desenvolvimento e com o ritualismo da religião estabelecida, deixava sua casa e seu papel na sociedade para vagar à vontade pelo mundo, suportado pelas esmolas e procurando a liberação espiritual.

Mais tarde surgiria uma centena de teorias e ideologias, sendo que pelo menos seis mestres heterodoxos acabaram atraindo muitos seguidores em "caminhos externos", isto é, fora dos ensinamentos ortodoxos: Purana Kashyapa (páli Purana Kassapa), Maskarin (páli Makkhali Gosala), Sanjayin (páli Sanjaya Belatthiputta), Ajita Kesakambala (páli Ajita Kesakambalin), Kakudha Katyayana (páli Pakudha Kacchayana) e Nirgrantha Jnataputra (páli Niganttha Nataputta, também conhecido como Vardhamana Mahavira, fundador do jainismo).

1- Os Puranas ensinavam que nada existe, que todos as coisas são espaços vazios e que não nascem nem são destruídos. 
2- Maskarin ensinava que os pecados e aviltamentos dos seres sencientes não surgem de causas. 

3- Sanjayin ensinava que não era necessário seguir o caminho espiritual e que, após um certo número de eras de nascimentos e mortes, o fim do sofrimento é alcançado espontaneamente. Seria como envolver uma montanha com um linha; quando o carretel acabasse, a ação pararia. 

4- Ajita Kesakambala ensinava que se sofrermos nesta vida, nas vidas futuras desfrutaremos de felicidade eterna.

5- Kakudha Katyayana ensinava tanto em termos de existência como de inexistência, dando respostas de acordo com as perguntas que lhe faziam, adotando idéias em resposta às pessoas. Se alguém lhe perguntasse se os fenômenos existem, ele responderia que existem. Se lhe perguntassem se os fenômenos eram inexistentes, ele diria que são inexistentes. 

6- Nirgrantha ensinava que erro e mérito, sofrimento e alegria, são todos devidos às vidas passadas, que é preciso pagar o que se deve. Mesmo se seguíssemos o caminho espiritual nesta vida, não seria possível eliminar os resultados das ações passadas.

Havia também os deterministas (sânsc. ajivaka), preocupados com a análise do presente e que acreditaram que todos os seres progridem para a perfeição, independente de seus esforços. Os céticos (sânsc. amaravikkhepika) não afirmavam nem negavam qualquer doutrina ou crença. Já os hedonistas (sânsc. charkava) e os materialistas ou mundanos (sânsc. lokayata) defendiam uma visão existencialista, negando a prática espiritual e a lei da causa e efeito. Para eles, a única coisa verdadeira seria a realidade aparente das coisas percebidas através dos sentidos. Os materialistas diziam que cada um deveria agir conforme sua própria vontade para satisfazer seus desejos.

Alguns ascetas enfatizavam a transcendência através de técnicas de meditação para acalmar e controlar a mente. Eles provavelmente foram influenciados pelas antigas yogas dos drávidas, originadas antes da chegada dos arianos na Índia. Outros ascetas, aparentemente influenciados pelas práticas védicas dos arianos, enfatizavam a imanência e a aquisição de poderes mágicos através do conhecimento da natureza do universo. Também existiam ascetas preocupados com a purificação das impurezas do corpo e da alma. Os professores destas escolas heterodoxas era conhecidos como aqueles que estão fazendo um esforço (sânsc. shramana, páli samana) ou fatigados.

Não era estranho que jovens, atormentados pela perversão que os cercava, cessassem as suas atividades, se despedissem da família e dos amigos e abandonassem a vida mundana. Iam viver nos bosques, possuindo apenas uma tigela de madeira com a qual, de tempos em tempos, mendigavam um pouco de comida. Pensavam que o auto-sacrifício e a severa disciplina corporal lhes proporcionaria um momento de sublime percepção, durante o qual, subitamente, lhes seria revelado o segredo do Universo.

Portanto, desde aquela época já existia na Índia uma grande variedade e rivalidade de ideologias, práticas religiosas e escolas de pensamento. Era nesse ambiente que iria nascer o herdeiro do rei Shuddhodana e da rainha Maya. O rei ficou ao mesmo tempo esperançoso e preocupado. Ele não queria que seu filho se tornasse um asceta andarilho, mas sim um grande imperador, que pudesse solucionar os problemas do reino de Shakya e que aumentasse o poder do seu clã.


V - O Buda

Sidarta, aos 29 anos, resolveu sair de casa, chocado com a doença, com a velhice e a com morte, partiu em busca de uma resposta para o sofrimento humano. 
Juntou-se a um grupo de ascetas e passou seis anos jejuando e meditando. Durante muitos dias, sua única refeição era um grão de arroz por dia.

Ele preferiu meditar sobre como enfrentar os sofrimentos inevitáveis. Praticou então toda sorte de penitências, levando uma vida de meditação. Porém, percebeu que era inútil tentar obter a liberdade espiritual martirizando o corpo, pois seria contra a natureza humana.

Após esse período, cansado dos ensinos do Hinduísmo e sem encontrar as respostas que procurava, separou-se do grupo.

Depois de sete dias sentado debaixo de uma figueira, após meditação e reflexão de longa data descobriu a verdade eterna, diz ele ter conseguido a iluminação, a revelação das Quatro Verdades. 

Ao relatar sua experiência, seus cinco amigos o denominaram de Buda (iluminado, em sânscrito) e assim passou a pregar sua doutrina pela Índia.

Todos aqueles que estavam desilusionados pela crença hindu, principalmente os da casta baixa, deram-lhe ouvido. 

Buda pregou durante 50 anos, seus ensinamentos que são chamados de Sutras. Como todos os outros fundadores religiosos, foi deificado pelos seus discípulos, após sua morte com 80 anos. 


VI - O Budismo

Buda ensina que descobriu a verdade e não a inventou e que, logo, qualquer pessoa poderá, também, descobrir seguindo seus ensinamentos. O que significa que a verdade já existia desde o início das épocas, tal como o átomo, mas que somente foi descoberta aos poucos e lentamente. E, quando se descobre , você tem a certeza de que ela faz parte de ti e que você pode representá-la. 

Crer em Buda, não significa crer e adorar a sua imagem, mas sim a verdade que ele descobriu e que constitui a Lei da Natureza. Esta crença que tem por centro as Leis da Natureza é que se denomina NAMU-MYOU-HOU-REN-GUE-KYOU. 

Ao descobrir esta Lei Eterna da Natureza, Buda passou por inacreditáveis sofrimentos. Na época muitos estudavam, arduamente, para obter os ensinamentos que apresentaremos a seguir: 

Resumindo a descoberta do Buda, podemos dizer: "isto existe porque ele existe, ele existe porque isto existe." A esta relação dá-se o nome de "en-gui" (Leia da Interdependência ou Ciclicidade Universal). Fazemos parte desta relação e o Namumyouhourenguekyou nos reintegra a essa natureza universal. 

Para que exista o desabrochar de uma flor, e possamos nos deleitar diante de sua beleza, é necessário que se tenha terra e semente. Na realidade o principal fator que contribui para um belo desabrochar é a condição climática. Neste caso a terra e a semente são " IN ", ou seja , a causa direta e a primavera será o " EN ", ou seja, a condição indireta para o belo desabrochar. Tudo indica que na vida somos dependentes do “IN” e do “EN”, isto é, somos dependentes do ciclo da causa e da condição. 

Notamos que, com as nossas possibilidades, preparando corretamente todas as causas diretas, no "momento certo", o resultado será uma conseqüência natural e infalível. Nosso esforço estará sempre voltado para o "IN" enquanto que do "EN", que está fora de nosso domínio e poder, a nossa fé cuidará. 

Na oração do Namumyouhourenguekyou encontra-se compactada toda a causa e a essência para o nosso desabrochar humano, mesmo que todas as circunstâncias externas sejam aparentemente adversas. Buda ensina que devemos pensar sempre nessas facetas, conjuntamente, para conhecermos a verdade. 

Como seres humanos estamos sempre à procura da felicidade e procuramos nos desviar dos sofrimentos e das tristezas. Em se tratando de doença, verificamos que graças à existência da dor ficamos sabendo que estamos doentes, quando então chamamos um médico para nos examinar e localizar a causa. Se não sentíssemos a dor, a doença progrediria até nos fazer sucumbir. 

Portanto:

1º A existência de dor nos possibilita chamar um médico, de imediato. 

2º Inicia-se o tratamento e ficamos ansiosos pela cura. 

3º Suportamos todo tipo de tratamento, por mais penoso que seja. 

4º Uma vez curados, tomamos precauções para não haver recaída ou para não contrairmos novamente a doença. 


Buda faz com que o homem perceba as dificuldades da vida para que conheça a verdadeira felicidade. O homem fortalece seu caráter através do sofrimento, como uma condição inevitável à aquisição e acúmulo de virtudes. Ensina-nos como enfrentá-lo e para isso procura indagar a causa do sofrimento através do passado. A seguir, ensina qual a atitude a tomar no presente e esclarece a conseqüência futura. Mostra-nos qual o caminho a trilhar em nosso desconhecido mundo, porém, o mesmo em que deveremos encontrar a plena e mútua felicidade.


VII - Prática de Fé do Budismo.

O Budismo consiste no ensinamento de como superar o sofrimento e atingir o nirvana (estado total de paz e plenitude) por meio da disciplina mental e de uma forma correta de vida. Também creêm na lei do carma, segundo a qual, as ações de uma pessoa determinam sua condição na vida futura. A doutrina é baseada nas Quatro Grandes Verdades de Buda: 

A existência implica a dor -- O nascimento, a idade, a morte e os desejos são sofrimentos. 

A origem da dor é o desejo e o afeto -- As pessoas buscam prazeres que não duram muito tempo e buscam alegria que leva a mais sofrimento. 

O fim da dor -- só é possível com o fim do desejo. 

A Quarta Verdade -- se prega que a superação da dor só pode ser alcançada através de oito passos: 

Compreensão correta: a pessoa deve aceitar as Quatro Verdades e os oito passos de Buda. 

Pensamento correto: A pessoa deve renunciar todo prazer através dos sentidos e o pensamento mal. 

Linguagem correta: A pessoa não deve mentir, enganar ou abusar de ninguém. 

Comportamento correto: A pessoa não deve destruir nenhuma criatura, ou cometer atos ilegais. 

Modo de vida correto: O modo de vida não deve trazer prejuízo a nada ou a ninguém. 

Esforço correto: A pessoa deve evitar qualquer mal hábito e desfazer de qualquer um que o possua. 

Desígnio correto: A pessoa deve observar, estar alerta, livre de desejo e da dor. 

Meditação correta: Ao abandonar todos os prazeres sensuais, as más qualidades, alegrias e dores, a pessoa deve entrar nos quatro gráus da meditação, que são produzidos pela concentração. 


VIII - Missões do Budismo

Um dos grandes generais hindus, Asoka, depois do ano 273 a.C., ficou tão impressionado com os ensinos de Buda, que enviou missionários para todo o subcontinente indiano, espalhando essa religião também na China, Afeganistão, Tibete, Nepal, Coréia, Japão e até a Síria. Essa facção do Budismo tornou-se popular e conhecida como Mahayana. A tradicional, ensinado na India, é chamado de Teravada. 

O Budismo Teravada possui três grupos de escrituras consideradas sagradas, conhecidas como “Os Três Cestos” ou Tripitaka:

O primeiro, Vinaya Pitaka (Cesto da Disciplina), contêm regras para a alta classe.

O segundo, Sutta Pitaka (Cesto do Ensino), contêm os ensinos de Buda.

O terceiro, Abidhamma Pitaka (Cesto da Metafísica), contêm a Teologia Budista. 

O Budismo começou a ter menos predominância na Índia desde a invasão muçulmana no século XIII. Hoje, existem mais de 300 milhões de adeptos em todo o mundo, principalmente no Sri Lanka, Mianmá, Laos, Tailândia, Camboja, Tibete, Nepal, Japão e China. Ramifica-se em várias escolas, sendo as mais antigas o Budismo Tibetano e o Zen-Budismo. O maior templo budista se encontra na cidade de Rangoon, em Burma, o qual possui 3,500 imagens de Buda. 


IX - Teologia do Budismo.

A divindade: não existe nenhum Deus absoluto ou pessoal. A existência do mal e do sofrimento é uma refutação da crença em Deus. Os que querem ser iluminados, necessitam seguir seus próprios caminhos espirituais e transcendentais. 

Antropologia: o homem não tem nenhum valor e sua existência é temporária. 

Salvação: as forças do universo procurarão meios para que todos os homens sejam iluminados (salvos). 

A alma do homem: a reencarnação é um ciclo doloroso, porque a vida se caracteriza em transições. Todas as criaturas são ficções. 

O caminho: o impedimento para a iluminação é a ignorância. Deve-se combater a ignorância lendo e estudando. 

Posição ética: existem cinco preceitos a serem seguidos no Budismo: 

proibição de matar 
proibição de roubar 
proibição de ter relações sexuais ilícitas 
proibição do falso testemunho 
proibição do uso de drogas e álcool 


No Budismo a pessoa pode meditar em sua respiração, nas suas atitudes ou em um objeto qualquer. Em todos os casos, o propósito é se livrar dos desejos e da consciência do seu interior.

E.Mucheroni - 25/04/2003



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