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Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo. Retende o bem. ( I te. 5: 19,20,21 - BIBLIA)
O CACIQUE SEATTLE


Grande Chefe Seattle (Sealth, See-ahth) 1786 - 1866
Foto de 1865 por E.M.Sammis ("University of Washington Special Collection #NA 1511")

Esta descrição do Cacique Seattle denota a admiração do escritor pelo grande chefe dos nativos americanos "Suquamish" e "Duwamish", foi publicada juntamente com a sua famosa carta por Henry Smith, no jornal Seattle Sunday Star, em 29 de outubro de 1887, no artigo "O Cacique Seattle Um cavalheiro por instinto" 10º artigo da série "Primeiras Reminiscências".
A cidade de Seattle foi fundada em 13 de novembro de 1851, com o nome de Duwamps; sendo posteriormente mudado o seu nome; David Swinson, ("Doc" Maynard), um dos fundadores da cidade, foi o principal promotor em renomear a cidade em honra ao grande chefe.
Seattle nasceu por volta de 1786 em "Blake Island", Washington. Seu pai (Schweabe), era o lider dos Suquamish, e sua mãe (Wood-sho-lit-sa) princesa Duwamish. Ele veio a falecer no dia 7 de junho de 1866, na reserva Suquamish de Port Madison. (nota do editor)

O velho cacique Seattle era o maior índio que eu jamais havia visto. E o que tinha aparência mais nobre. Em seus mocassins, ele media mais de 1,80m, ombros largos, tórax amplo e traços finos. Seus olhos eram grandes, inteligentes, espressivos e amigáveis quando em repouso, e espelhavam fielmente os variados estados de espírito da grande alma que olhava através deles. Normalmente ele era solene, calado e digno, porém nas grandes ocasiões movia-se na multidão como um Titã entre Liliputianos, e o que dissesse era lei.

Quando se levantava para falar, em reuniões, ou para oferecer conselho, todos os olhos se voltavam para ele, e então frases profundas, sonoras e eloqüentes fluiam de seus lábios assim como trovões de cataratas fluindo continuamente de fontes inexauríveis. Suas diretrizes soavam tão nobres como teriam soado aquelas do mais cultivado chefe militar que estivesse no comando das forças de todo o continente. Nem sua eloqüencia, nem sua dignidade ou sua graça haviam sido adquiridas. Elas eram tão próprias da sua personalidade quanto as folhas e as flores o são em um pessegueiro em flor.

Sua influência era maravilhosa. Ele poderia ter sido um imperador, mas todos os seus instintos eram democraticos, e ele comandava os seus leais cidadãos com suavidade e com paternal benignidade.

Ele sempre era alvo de especial atenção pelo homem branco, principalmente quando sentado à sua mesa. Era nessas ocasiões que ele demostrava, mais do que em qualquer outro lugar, o cavalheirismo que lhe era genuíno.

Assim que o Governador Stevens chegou e disse aos nativos que que tinha sido indicado como comissário para assuntos indígenas para o território de Washington, e estes lhe prepararam recepção frente dos escritórios do Dr. Maynard's, na margem próxima da Rua Principal - Main Street.

A baía enxameava de canoas enquanto a margem esta tomada por uma morena e movimentada massa humana. Quando o timbre de trombeta da voz do velho cacique espalhou-se sobre a imensa multidão como o rufar de um tambor, formou-se um silêncio tão instantaneo e perfeito como aquele que segue o crack do trovão em um céu limpo.

Sendo então apresentado à multidão nativa pelo Dr. Maynard, em um tom conversacional, direto e objetivo, o Governador deu imediatamente início a uma explanação sobre sua missão, que é conhecida demais para que requeira recapitulação.

Quando ele se sentou, o cacique Seattle levantou-se com a dignidade de um senador que carrega em seus ombros a responsabilidade sobre uma grande nação. Colocando uma mão sobre a cabeça do Governador, e lentamente apontando para o céu com o dedo indicador da outra, em tom solene e impressionante, começou seu memorável pronunciamento. ...Carta de Seattle

Fontes: "Trechos de um diário: O Cacique Seattle Um cavalheiro por instinto" 10º artigo da série "Primeiras Reminiscências"- Por Henry Smith - Seattle Sunday Star, 29 de outubro de 1887 - Estraido de www.florestabrasil.org.br

Texto e Edição: E.Mucheroni 30/10/2007



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