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Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo. Retende o bem. ( I te. 5: 19,20,21 - BIBLIA)
AS CATACUMBAS DE ROMA


Importância das Catacumbas.

Após uma visita virtual ou real às Catacumbas cristãs de Roma, perguntar-se: qual é a importância das Catacumbas cristãs de Roma sob o aspecto histórico e arqueológico, e qual a sua importância religiosa e espiritual? 
A primeira e mais imediata impressão é que as Catacumbas são a prova histórica de que a Igreja das origens foi uma Igreja de mártires. Estes foram muitíssimos, e as Catacumbas conservaram o seu testemunho. 
Propomo-nos aprofundar, neste "caminho", a questão do número dos mártires romanos, do significado do martírio, das causas das perseguições e do seu desenvolvimento. 
Outro aspecto importante das Catacumbas é o testemunho que dá sobre a vida da Igreja primitiva, a continuidade da nossa fé em relação a dos primeiros séculos, a sua espiritualidade, e a atração que exerceram sobre os cristãos no decorrer dos séculos. 

Quantos foram os mártires?

Não conhecemos o seu número exato. Os historiadores pensam que foram, aproximadamente, alguns milhares; as Atas dos Mártires, que são os protocolos judiciários dos processos aos cristãos, conservaram-nos a lembrança de muitos mártires, mas não podemos tirar delas a sua lista completa. 
Segundo Tácito, na grande perseguição desencadeada por Nero, eles foram uma «ingens multitudo». Clemente de Roma fala de «uma grande multidão de eleitos». O martirológio de Jeronimo enumera bem 979. Cipriano, em seguida, escreverá que «o povo dos mártires foi incalculável» («martyrum innumerabilis populus»). Será, porém, nas Catacumbas, que encontraremos o testemunho dos mártires, mais do que nos escritores cristãos do tempo, Catacumbas às quais estava ligado o culto dos mártires. 

Acenemos brevemente aos mártires mais conhecidos das Catacumbas romanas abertas ao público. 
Só nas Catacumbas de Calisto foram sepultados bem 46 mártires, conhecidos pelo nome. Entre eles os bispos mártires Zeferino, Ponciano, Fabiano, Sisto II, Eusébio, Cornélio; os quatro diáconos do bispo Sisto II, Cecília, Sótere, Marcos e Marceliano, Calógero e Partênio, Cereal e Salústio, Tarcísio, etc. 
Em Domitila os mártires Nereu e Aquiles; em San Sebastiano, o próprio titular da Catacumba e Máximo; em Priscila, os mártires Feliz e Filipe, Marcelino bispo, Crescencião, Prisca, Paulo, Mauro, Simétrio e seus muitos companheiros; em Agnese, a adolescente mártir, que dá nome à Catacumba, e Emerenciana. 
Outras Catacumbas, situadas ao longo das vias consulares, conservam a lembrança de numerosos mártires. Aos mártires conhecidos pelo nome e venerados na Igreja dos primeiros séculos, devemos acrescentar um número certamente muito maior dos desconhecidos, que foram sepultados nas Catacumbas. 
Os mártires pertencem a toda categoria de idade, sexo, proveniência social, profissão e cultura. Eles são modelos para os cristãos de qualquer lugar e de qualquer época. São as testemunhas de uma fé invencível, de uma fidelidade total a Cristo confirmada com a oferta da própria vida. 

Significado e valor do martírio

O discurso sobre os mártires faz-nos refletir sobre o significado e o valor do martírio. Mártir, do grego "martyr", quer dizer testemunha, e indica aquele que se sacrifica e sofre ou morre por um ideal ou missão. O termo foi aplicado com propriedade aos cristãos dos primeiros séculos, que enfrentaram perseguição e morte em defesa da fé. 
A Igreja das origens teve tantos mártires a ponto de merecer o título de "Igreja dos mártires" e os séculos de perseguição foram chamados de "era dos mártires" (Aera Martyrum)
A importância e o valor ecumênico do martírio na Igreja das origens, como também na Igreja do nosso tempo, deve ser ressaltada, «A Igreja do primeiro milênio nasceu do sangue dos mártires: "Sanguis martyrum semen christianorum" (Tertuliano). Os acontecimentos históricos ligados à figura de Constantino o Grande jamais teriam garantido o desenvolvimento da Igreja, verificado no primeiro milênio, se não houvesse a semeadura de mártires e o patrimônio de santidade que caracterizaram as primeiras gerações cristãs.

É um testemunho que não deve ser esquecido. A Igreja dos primeiros séculos, embora com notáveis dificuldades organizativas, preocupou-se em fixar em martirológios especiais o testemunho dos mártires. Esses martirológios foram atualizados constantemente ao longo dos séculos, freqüentemente ignorados, como "soldados desconhecidos" da grande causa de Cristã, É preciso que as Igrejas façam de tudo para não deixar perecer a memória de quantos padeceram o martírio, Isso poderá ter também um grande respiro e eloquência ecumênica. O ecumenismo dos santos, dos mártires, talvez, seja o mais convincente». 

As perseguições e suas causas

Desde sua origem, o cristianismo difundiu-se rapidamente em todo o império romano, exercendo um fascínio irresistível em todas as classes sociais. Ele propunha, com efeito, um estilo de vida novo, fundado na liberdade e no amor: estilo que se diferencia radicalmente daquele da sociedade e da religião romanas. 
Na seção sobre "Os Cristãos do tempo de perseguição na defesa dos Apologistas", tínhamos visto que a religião cristã foi totalmente recusada pelos Romanos, posta fora da lei como "estranha, ilícita, perniciosa, malvada, desenfreada, nova e maléfica, obscura e inimiga da luz, detestável" e perseguida, embora nem sempre de forma contínua e geral. 
Como foi possível que a religião por excelência da justiça e do amor tenha sido julgada tão duramente e perseguida tanto pelos imperadores e autoridades políticas e pela gente comum, pelos pagãos que conviviam com os cristãos? 
Os primeiros séculos do cristianismo marcam a passagem da civilização romana pagã à civilização cristã. As duas civilizações apresentam-se em antítese em seus princípios, exigências e justificativas. O processo de transição atua-se através de acontecimentos alternados, que provocaram desencontros e resistências junto aos órgãos de governo político, do imperador e do Senado, e mesmo junto das massas populares. Na realidade, as perseguições são a manifestação da luta do mundo pagão contra a religião cristã. 
A religião cristã é uma religião nova, acima da razão, universal, libertadora. Seus princípios revestem toda a vida do homem e da sociedade. Os cristãos, de fato, sancionam a indissolubilidade do matrimônio e exaltam a fidelidade conjugal e o valor da virgindade; afirmam o culto ao Deus único, rejeitando qualquer outra divindade; afirmam o princípio da liberdade e dignidade de todo homem, recusando qualquer forma de exploração do próximo, particularmente a escravidão, que era o suporte necessário da sociedade romana; difundem a doutrina da imortalidade da alma e da vida futura, além da morte; praticam uma moral severa; desenvolvem um intenso trabalho caritativo, especialmente pelos mais necessitados e escravos, a ponto de garantir o reconhecimento e a admiração dos próprios adversários pagãos. 
Todos esses princípios de liberdade, igualdade, justiça, caridade são valores insólitos e, em parte, desconhecidos e incompreensíveis ao modo pagão de pensar e viver.
A filosofia e a cultura pagãs manifestam desprezo pela religião cristã, tida como religião de bárbaros e incultos. Para confutar a injustiça das perseguições e a incompreensão da cultura pagã, os Apologistas escrevem defendendo a inocência dos cristãos, a sua fidelidade às leis e ao imperador e a sua participação ativa na vida da sociedade romana, e afirmam o valor da doutrina e do ideal de vida cristãos, em substância a superioridade da religião cristão sobre a pagã. 
Uma das principais causas das perseguições foi, justamente, o contraste entre as religiões pagã e cristã. A religião cristão foi considerada como o inimigo mais perigoso do império, porque colocava obstáculos à restauração das tradições e do poder de Roma, baseado na antiga religião e no culto do imperador, instrumento e símbolo da unidade do império.
As perseguições têm, pois, um motivo religioso e político. O cristianismo é novo e revolucionário: recusa a religião tradicional de Roma. Por isso, o governo romano, geralmente muito aberto e tolerando com as religiões estrangeiras, demonstrou-se muitas vezes hostil e intransigente em relação à religião cristã, pela diferença radical entre a ela e as demais religiões. 
Além disso, as outras religiões eram consideradas basicamente como algo privado, sem importância social e política. Elas chegaram até ao compromisso, adaptando-se ao culto oficial do imperador. A religião cristã, ao contrário, recusava-o decididamente, porque isso teria sido um ato de impiedade, uma negação de Deus. 
Segundo muitos estudiosos, o fundamento jurídico das perseguições encontra-se no "Senado consulto" do ano 35. O imperador Tibério propunha ao Senado de Roma a "consecratio Christi", isto é o reconhecimento da divindade de Cristo e, portanto, a legitimidade do seu culto. O Senado romano recusou a proposta e declarou a religião cristã "ilícita". "Non licet esse christianos". Tibério, porém, opôs-se e "vetou" a aplicação do decreto do Senado. 
O decreto permaneceu letra morta até Nero que, para se salvar da acusação de ter incendiado Roma, descarregou a culpa sobre os cristãos, acusando-os de praticar uma religião nova e maléfica. 
Sobre eles foram difundidas entre o povo simples as calúnias mais fantasiosas e infamantes, que fomentaram ódio e furor popular. São as "flagitia", as infâmias vergonhosas atribuídas aos cristãos, como práticas atrozes e obscenas. 
Deturpando monstruosamente a ceia eucarística, os cristãos foram acusados de canibalismo e infanticídio; foram acusados de incesto, porque tinham o costume de chamar-se irmãos e irmãs e darem o beijo da paz; de ateísmo e impiedade, porque recusavam o culto tradicional aos deuses de Roma; de delito de lesa majestade (crimen maiestatis), porque não ofereciam o sacrifício ao Imperador; de associação secreta e ilegal, perigosa para o império; de ódio contra o gênero humano, porque responsabilizados pelas calamidades públicas, como a peste, as inundações, a carestia, as invasões bárbaras. Os cristãos, realmente, recusavam-se a participar das celebrações religiosas em honra dos deuses para aplacar a sua maldição. 
Para compreender a dinâmica das perseguições é preciso ter sempre presente esta atitude hostil das massas populares, mesmo se, em geral, a atitude do governo romano pelos cristãos foi tolerante e, às vezes, benévola. 

História das perseguições

As perseguições são um assunto de estudo vasto e complexo, com muitos aspectos políticos e religiosos que revestiram tanto a classe dirigente (imperador, senado, governadores de províncias romanas), como os mesmos cidadãos. As perseguições constituíam a defesa exagerada, em parte utópica, de uma ordem jurídica não mais capaz de garantir a paz romana, a segurança e o bem-estar das populações do império.

Quantas foram as perseguições e quanto tempo duraram?

Desde o início, ao messianismo politicamente revolucionário e abertamente anti-romano dos Judeus, os cristãos opuseram um messianismo sem implicações políticas e pacífico; por isso, os órgãos romanos de governo mantiveram-se neutros ou até mesmo benévolos diante da nova religião, que encontrava escuta e simpatia até mesmo em ambientes da classe dirigente. 
A reviravolta decisiva aconteceu durante o reinado de Nero (54-68), que acusou os cristãos do incêndio de Roma, incriminando-os como membros de uma "superstitio illicita", fórmula que apela à declaração do Senado Consulto de 35. Parece que essa fosse substancialmente a justificativa jurídica de todas as perseguições, embora tenham sido acrescentadas outras motivações políticas e religiosas. 
A primeira grande perseguição durou quatro anos, desde o incêndio de Roma de 19 de julho de 64 até 9 de junho de 68, morte de Nero.
Seguiu-se um período de mais ou menos três anos de completa tranqüilidade. Domiciano (81-96), que tinha acentuado o culto do imperador, desencadeou uma breve perseguição nos últimos dois anos. 
No segundo século estourou uma nova perseguição sob Trajano (98-117), devido à proibição de criar sociedades que não fossem autorizadas (as "hetérias"). A quarta grande perseguição aconteceu no tempo de Marco Aurélio (161-180), quando o império foi afligido por carestias e pestilências e ameaçado pelos bárbaros. Os cristãos foram acusados de todas essas calamidades. 
Iniciando o terceiro século, sob Setímio Severo (193-211) deram-se outros fenômenos de perseguição desencadeados pelo furor popular contra os cristãos, declarados inimigos públicos e acusados de lesa majestade. Não parece, contudo, que o imperador tenha publicado qualquer edito de perseguição. 
Uma perseguição de natureza mais política e pessoal que religiosa foi ordenada por Maximino Trace (235-238), que se enfureceu contra os que apoiavam o seu predecessor Alexandre Severo, entre os quais muitos cristãos,. 
Em 244 assumiu o poder imperial o cristão M. Júlio Filipe (244-249), que nos cinco anos de reinado se opôs decididamente aos ambientes mais intransigentes do paganismo e ao fanatismo das multidões. Foi, por isso, odiado e desprezado por eles como traidor da religião e da tradição pagãs. 
Seu adversário Décio (249-251) praticou uma política de restauração da antiga religião nacional romana. Com um edito de 249-50 ordenou que todos os súditos do império oferecessem publicamente um sacrifício propiciatório (uma "supplicatio") aos deuses da pátria. Uma das primeiras vítimas foi o bispo Fabiano. A perseguição foi breve, mas muito intensa e geral. 
O sucessor de Décio, Treboniano Galo (251-253), por ocasião de uma nova grave peste que devastou todo o império, ordenou sacrifícios expiatórios (holocausta), dos quais os cristãos não podiam participar, desencadeando, como reação, o ódio e o furor do povo. 
No tempo de Valeriano (253-260) a perseguição, de individual e limitada em determinadas regiões, tornou-se coletiva e geral; ou seja, o cristianismo foi perseguido em todo o império como igreja, como hierarquia, como estrutura. Foi imposto o fechamento dos edifícios sacros, o confisco dos cemitérios (edito de 257), a pena de morte para os chefes religiosos (bispos, e diáconos); a perda da dignidade e o confisco dos bens para todos os demais cristãos (edito de 258). 
A perseguição cessou substancialmente no ano seguinte, com a captura do imperador na guerra persa (259), mas foi retomada de forma violenta e generalizada por Diocleciano e Galério nos inícios do século IV com os editos de 303 e 304. Estes impunham a destruição das igrejas, a entrega dos livros sacros e a ordem a todos os cristãos de sacrificar aos deuses, sob pena de condenação à morte. 
Com o edito de tolerância de 311 e o edito de Milão de 313, cessaram as perseguições e foram concedidas à igreja plena liberdade de culto e a restituição dos bens eclesiásticos confiscados. A religião cristã foi abertamente reconhecida como "religio licita", mas só em 394 o imperador Teodósio I obrigará o Senado a decretar a abolição do paganismo em todas as suas formas e, a partir daquele momento, o Cristianismo torna-se a religião oficial do império romano. 

A vida da Igreja das origens testemunhada pelas Catacumbas

As Catacumbas fazem-nos reviver a vida da primitiva Roma cristã. É verdade que as Catacumbas são apenas cemitérios, mas falam-nos com o testemunho histórico de um patrimônio riquíssimo de pinturas, esculturas, inscrições que ilustram os usos, os costumes, a vida dos antigos cristãos, a sua cultura, a sua fé. De fato, toda comunidade que vive, exprime-se e traduz a própria vida necessariamente em documentos escritos ou visuais. Os cemitérios, em muitas civilizações, são lugares onde "objetiva-se" a interpretação da vida e da morte. Assim, por exemplo, a maior parte do que conhecemos da cultura egípcia provém dos túmulos. 
As Catacumbas não contam apenas a história das perseguições, do holocausto e do culto dos mártires; apresentam também com clareza a fé da Igreja apostólica e dos primeiros séculos. A visita aos túmulos dos Apóstolos e às Catacumbas, memorial dos mártires, é um retorno às raízes, às fontes antigas da fé e da vida da Igreja dos primeiros séculos. «As Catacumbas são o seu testemunho histórico. Elas foram definidas com razão como «o berço do cristianismo e o arquivo da Igreja das origens». 
Evidencia-se, na espiritualidade das Catacumbas" a fé da Igreja primitiva, sobretudo na centralidade de Cristo.

A espiritualidade das Catacumbas é cristocêntrica, sacramental, social, escatológica, bíblica, nova e transformadora. Ela não é só uma documentação da fé da Igreja primitiva, mas um estímulo forte a renovar pessoalmente a fé e o testemunho na vida pessoal.
Os peregrinos, que visitam todos os dias as Catacumbas, percebem o seu aspecto apologético e vêem a visita como uma verdadeira experiência espiritual. São sobretudo os jovens que descobrem o valor religioso das Catacumbas. As Catacumbas tiveram a pureza da fé dos primeiros cristãos, a oferta total de suas vidas, num lugar escuro e repelente, encontramos um lugar que irradia paz e graça, uma verdadeira e própria lição de vida, diante da coragem daqueles homens e mulheres, que revelam o segredo íntimo da espiritualidade da Igreja dos primeiros séculos em seu espírito jovial de conquista e martírio. Esse é o motivo pelo qual desenvolveu-se desde o início o culto dos mártires. Os cristãos sentiram a necessidade de reunir-se junto de suas sepulturas para festejar o aniversário do martírio daqueles gloriosos campeões da fé. 

Milhões de visitantes de todas as partes do mundo, ao longo dos séculos, fizeram uma peregrinação às Catacumbas cristãs de Roma, e pereceberam o humilde esplendor do primitivo testemunho cristão, acolhidos pelos mártires da Igreja e pelos inúmeros cristãos que testemunharam a própria fé na vida de todos os dias. Os peregrinos vindos de todas as regiões do império: do Oriente, bispos ilustres como Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmirna, Abércio de Gerápoles, e simples fiéis, porque todos - segundo João Crisóstomo - «olham para Roma com seus dois luminares Pedro e Paulo, cujos raios clareiam o mundo». 
As Catacumbas são ao longo dos séculos meta significativa de tantos peregrinos. Não há, com efeito, lugar mais apto do que estes para reafirmar e testemunhar a própria fé.


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